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Fernanda Lima e companhia estrearam nova temporada em novo dia e horário na Globo. O resultado foi bom para todos nós!

RG INDICA #60: LEITURA DINÂMICA

Revista eletrônica da RedeTV! mostra que existe vida para programas desse gênero além dos domingos.

RG CRÍTICA #41: RETROSPECTIVA 2015

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RG INDICA #59: ESPECIAL DE NATAL 2015

Confira a programação especial da TV aberta para celebrar a noite de Natal.

domingo, 11 de outubro de 2015

RG ESPECIAL #05: RG NO RIO 3 - NO AUDITÓRIO DO ENCONTRO

Última parte das reportagens especiais no Rio de Janeiro conta como foi fazer parte da plateia do matinal apresentado por Fátima Bernardes.

Tava bonito no Projac, gente? Eu tava era feliz! #fato

Eu não podia deixar de me aventurar nas televisões do Rio sem passar pela principal emissora de TV aberta brasileira. E foi através do acesso ao auditório do “Encontro com Fátima Bernardes” que eu consegui entrar no Projac, o complexo de estúdios da Rede Globo de Televisão, localizado em Jacarepaguá, na zona sul carioca.

Após combinar a participação por e-mail, fui orientado a chegar na sede da Globo às 8 da manhã. Devido ao trânsito do Rio, atrasei quase 15 minutos (mesmo saindo do meu hostel em Botafogo às 6 da manhã!). Confesso que nem acreditei quando eu peguei o ônibus “Riocentro – via Projac”, pois sonhava com esse momento desde 2009, quando fui ao RJ pela pela primeira vez e vi um ônibus semelhante no centro da cidade.

Depois de me apresentar no Projac na portaria dirigida à plateia (de todos os programas), eles verificaram meu nome e o da minha colega e ficaram com o meu RG por alguns instantes. Em seguida, nos entregaram um termo de autorização de uso de imagem – para lermos, preenchermos e assinarmos – junto com um pequeno kit de café da manhã. Minutos depois, a segurança do Projac foi ao encontro da plateia para devolver as identidades recolhidas na entrada, chamando em voz alta o nome de cada um.

Essa era a minha visão do cenário do Encontro.

Enquanto esperávamos o momento de entrarmos no estúdio, fomos orientados a (quem tivesse) guardar as bolsas num guarda-volumes (tipo armários), e a própria Globo cedia as chaves para quem precisasse. Nessa “sala de espera” fiquei passado que tinha até uma pequena Bob's, mas ainda tava fechada. Afinal, ainda era muito cedo(?). rs!

Passava das 9 da manhã quando uma pessoa da produção do Encontro chegou para conversar com a plateia e passar as devidas instruções de como se comportar enquanto o programa estiver no ar. Depois, um outro produtor começou a discutir conosco as pautas que seriam vistas na edição daquele dia. Eles esclareceram que aquilo era necessário para nos deixar por dentro da atração e, quem sabe, encontrar alguma história legal para contribuir, tanto para os assuntos que iam ao ar, quanto para uma pauta que surgisse para uma oportunidade futura.

Às 10 da manhã, a produção pediu para que organizássemos uma fila indiana (e quem tinha vindo de caravana, iam para suas respectivas vans) para seguirmos para o estúdio. A orientação expressa era: “se quiser tirar fotos durante o trajeto pode, só não pode parar ou sair da fila para fazer isso”. Pois bem, ao sair da sala se espera e subir uma pequena ladeirinha, demos de cara com os estúdios das novelas! Era ali dentro que ficavam os sets de gravação. Lembro da ordem como se fosse ontem: “Babilônia”, “A Regra do Jogo”, “Além do Tempo” e “I Love Paraisópolis”. Claro, não deu pra ver nenhum artista, tampouco alguma cidade cenográfica (algo que eu gostaria muito de ver, mas não deu). O caminho até o estúdio durou menos de 10 minutos.

Essa é a minha cara de boboca na frente dos estúdios de "Além do Tempo", novela favorita da minha mãe! Hehehehe... 

Assim como foi em Xuxa e no Multishow, havia prioridades na formação da plateia dentro do estúdio. Mulheres primeiro, convidados na frente ou o mais próximo possível. Por último, homens (me dei mal de novo, ficando na última fila da direita, e no último lugar!). #chatiadopelaterceiravez

No dia que estive lá, também fiquei chateado por não ter encontrado o Lair Rennó, nem o Marcos Veras. E minutos depois da plateia estar devidamente instalada, Fátima Bernardes entra no palco soltando um “bom dia” bem educado e tímido. E nós, claro, a aplaudimos! Hehehe... Fomos informados que, antes do programa começar, Fátima entraria no “Bem Estar” para uma chamada ao vivo, que correu muito bem.

Voltando rapidamente para a sala de espera, uma outra instrução que nos foi repassada, era que não seria possível tirarmos fotos individuais com a Fátima quando o Encontro terminasse. A principal justificativa era que “isso demoraria muito para ser feito e, assim que o programa acabasse, seria necessário desocupar o estúdio o quanto antes, pois ali também é feito o Video Show Ao Vivo e ele precisava ser preparado em tempo hábil para o programa entrar no ar sem problemas”. Mesmo com tamanha restrição, o produtor deu um fio de esperança: “Mas nada impede que, antes do Encontro começar ou durante um dos intervalos, você peça a ela. Se Fátima atender, não tem problema”.

Sim, eu tive um breve Encontro com Fátima antes de entrarmos no ar! #feliz

Precisei do parágrafo anterior inteiro para dizer que, antes do programa começar, Fátima foi chamada por uma moça da plateia que estava três ou quatro cadeiras à minha frente, e foi atendida pela jornalista. Quando ela ia voltar pro palco, mandei um sonoro: “Fátima, vem aqui por favor!”, e eu pedi a um cara que estava do meu lado tirar minha foto com ela no meu celular. E por rápidos 10 segundos, tive o meu “Encontro com Fátima Bernardes” registrado em uma fotografia. rs!

Por fim, o Encontro daquele 3 de Setembro de 2015 transcorreu tranquilamente. No fim do programa, Fátima fez fotos com os dois lados da plateia para o Gshow. Quando deixamos o estúdio, ainda consegui uma foto com o ator Juan Alba, um dos convidados da atração naquele dia. E assim que saí, vi a mesma portaria de plateia da Globo se preparando para receber mais um auditório. Dessa vez, para uma gravação do “Esquenta” (que eu adoraria ter ficado... rs!).

Record, Multishow e Globo. Missões almejadas, planejadas e cumpridas. Fiquei muito feliz em ter esses momentos tão especiais e significativos. Para mim, que ama televisão, colecionar essas pequenas histórias, só vieram reforçar que é nesse veículo que eu pretendo estar ligado à minha vida profissional por muitos e muitos anos. Que assim seja... :)

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

RG ESPECIAL #04: RG NO RIO 2 - NO AUDITÓRIO DO MULTISHOW

Na segunda reportagem especial das aventuras televisivas deste blogueiro no Rio de Janeiro, eu conto como foi participar da plateia do “Treme Treme na Paulista”, série do Multishow que ainda não foi ao ar.

O humorista Gustavo Mendes é um dos protagonistas da nova série do Multishow.

O Multishow tem se tornado nos últimos anos um canal fechado que tem investido pesado nos programas de comédia. E alguns deles já consolidaram seu sucesso, como o fenômeno “Vai Que Cola”, protagonizado por Paulo Gustavo (que estreia a terceira temporada neste mês e acabou de lançar o primeiro longa inspirado na série no último dia 01/10). E foi impulsionado por esta série que eu tentei participar de uma plateia do Multishow. Não consegui o “VQC”, pois no período em que estive no Rio não tinha gravação da série agendada. Para não perder a oportunidade, consegui acesso à plateia de um seriado de comédia ainda inédito no canal musical da Globo à cabo: o sitcom “Treme Treme na Paulista”, que por sinal, é gravado no mesmo set do humorístico do Paulo Gustavo.

A locação da série é no Riocentro, o Centro de Convenções do Rio de Janeiro. Ele fica pertíssimo da Cidade do Rock, na Barra da Tijuca, zona sul da cidade. Após entrar em contato com o produtor de plateia Clei via e-mail (ele divulga as vagas disponíveis para as plateias das séries do Multishow em uma página do Facebook), cheguei no horário combinado na mensagem de resposta, às 14h. Depois de um lanche servido pela produção e duas horas de espera, entramos no estúdio às 16h. Mais uma vez, os critérios de compor a disposição da plateia nos lugares não foi a meu favor. A primeira pergunta feita pela produção antes de entrar era: “Quem tá de casaco?”, como eu estava, fui para uma fila a parte que, por conseguinte, foi a última a entrar, pois era capaz de aguentar a pressão do potente ar condicionado do set. E lá estava eu, na última fila da plateia, mais uma vez. #chatiado

Todos sentados, o produtor Clei conversou com a plateia. Muito simpático e tirador de onda, passou as instruções de como se comportar durante a gravação. No final dessa fala, ele ainda fez um vídeo para o snapchat dele mandando a plateia mostrar animação... rs! No momento seguinte, o diretor do programa cumprimentou aos presentes e começou a orientar o elenco que, vale ressaltar, tem gente muito boa: Fernando Caruso, Gorete Milagres (que não estavam no dia que eu fui), Gustavo Mendes e Márcia Cabrita.

Esta é uma visão geral do cenário do "Treme-Treme". Era assim que eu via da última fila da plateia.

Na sinopse, “Treme Treme” se passa em um edifício residencial e comercial fictício, localizado na Avenida Paulista (São Paulo). Todas as ações ocorrem no térreo, onde fica a entrada do prédio. Márcia Cabrita faz uma síndica louca e durona enquanto Caruso é um porteiro ranzinza e antipático. Já Gustavo Mendes (conhecido por imitar a presidente Dilma Rousseff) vive o assistente do porteiro. Numa linguagem parecida com o antigo Zorra Total, os episódios são compostos por pequenas esquetes. Além do elenco fixo, humoristas consagrados fazem participações especiais no programa. No dia da minha gravação, estiveram como convidados os comediantes Ary Toledo e Sérgio Mallandro (glu, glu, ié, ié!) [SPOILER: Ele vai entrar em cena saindo de uma enorme caixa de presente! :P]. Ao todo, serão vinte episódios na primeira temporada. E se o público aprovar, poderá ser renovada. A estreia está prevista para o dia 26 de outubro.

Essa foi a gravação mais demorada que eu participei. Foram 4 horas para gravar cerca de 20 esquetes! Haviam pausas de 5 a 10 minutos entre uma cena e outra. Os trabalhos só terminaram naquele dia por volta das 21h30 da noite. Os atores Gustavo Mendes e Márcia Cabrita sempre buscavam interagir com a plateia, apesar do cansaço (deles e o nosso!). Algumas cenas ficaram ótimas, outras nem tanto. Mas é difícil programa de comédia ser provocador de risos do início ao fim, né? (A não ser que seja o “Vai Que Cola! rs...).

P.S.: Quando fui ao banheiro entre uma gravação e outra, vi por trás do estúdio que estávamos gravando os cenários do “VQC”. Vi o quarto da Jéssica (Samantha Schmütz) e o banheiro da Pensão da Dona Jô (Catarina Abdalla). Não dava pra tirar foto porque estava muito escuro, mas fiquei feliz por ter visto alguma coisa deles. Só faltou alguém do elenco... (risos).