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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

30 Anos de SBT: 30 Anos de Chaves em 30 minutos duvidosos

Homenagem do SBT ao seriado de maior sucesso da casa há 30 anos mostrou que é possível sim fazer uma boa versão brasileira de 'Chaves'... Desde que o elenco se esforce mais!

Foto do elenco de "30 Anos de Chaves" (faltou Christina Rocha). Divulgação.

   Todos ficaram com um pé atrás quando ouviram falar que o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), como parte da comemoração de seus 30 anos de funcionamento na semana passada, iria fazer uma versão brasileira de “El Chavo del Ocho”, mais conhecido por nós como “Chaves”. A série, que chegou nos primeiros anos de fundação da emissora da Anhanguera no meio de um pacote de programas mexicanos comprados pela emissora Televisa (Televisión San Angel) por Silvio Santos, não agradou aos executivos da época a princípio, mas Silvio insistiu em pôr o seriado no ar após assistir alguns episódios e tomar conhecimento do sucesso que já se alastrava em grande parte da América Latina naquele começo dos anos 80. Desde então, “Chaves” é exibido quase que ininterruptamente pela “TV mais feliz do Brasil” nesses 30 anos, em diversos horários e em quaisquer dias possíveis e, às vezes, ainda dá dor de cabeça na concorrência (porém, já deu mais... chegando incomodar até a “toda poderosa” Rede Globo em pleno horário nobre). Porém, a dor de cabeça que eu me refiro agora é a dos fãs dessa série, que encantou e ainda encanta gerações, que assim como eu, resolveu dar uma chance pra assistir a “homenagem” de um de seus maiores trunfos até hoje.
   No último sábado (20), logo após “Amor e Revolução” (uma novela de Tiago Santiago), a versão brasileira de Chaves, com uma abertura diferenciada, entrou no ar – vale lembrar que esta foi a quarta homenagem ao seriado neste ano, que ganhou um programa especial no “Festival SBT 30 Anos”, comandado por Patrícia Abravanel (filha de Silvio Santos), a exibição de “Episódios Perdidos” (episódios que foram recuperados e jamais passados pelo SBT até então) e a entrevista diretamente do México de Roberto Gómez Bolaños (o próprio Chaves e criador da série) cedida ao apresentador Ratinho (que também participou do remake brasileiro) e exibido em seu programa um dia antes desse especial ser veiculado.
   “30 Anos de Chaves” trazia em seu elenco: Carlos Alberto de Nóbrega (Professor Girafales), Christina Rocha (Dona Clotilde), Felipe Levoto (Seu Madruga), Lívia Andrade (Dona Florinda), Marlei Cevada (Chiquinha), Ratinho (Seu Barriga), Renê Loureiro (Chaves) e Zé Américo (Kiko), contando com a direção de Marcelo de Nóbrega (filho de Carlos Alberto, que também é o atual diretor do “A Praça é Nossa”), isso talvez explique a presença de quatro pessoas do elenco da “Praça...” nesse especial. No roteiro, eles representaram o episódio original “Bilhetes Trocados”, onde o Professor Girafales ao tentar se declarar para a Dona Florinda é surpreendido com uma carta trocada escrita pelo Seu Madruga, onde havia uma lista de compras para um açougue. A troca das cartas acontece quando o professor deixa cair o seu bilhete no chão da vila e Chiquinha apanha, ao mesmo tempo que está com a lista de compras do seu pai. E a confusão estava pronta.
   O especial abriu com um esclarecimento: que eles não estavam ali para ser iguais ou melhores que o programa original, e sim, prestar uma homenagem à esta série. Para isso, eles recriaram (perfeitamente!) a vila, usaram a mesma (e cativante) trilha sonora, e mesmo que o programa tenha sido gravado em HD, uma edição especial foi aplicada para dar o mesmo ar de antigo em que a série original exibe. Até aí tudo bem, para evitar comparações. Mas se a gente não podia comparar com o original, vamos ao menos dizer o que deu certo e errado:

CHAVES: O protagonista, Renê Loureiro, não se saiu tão bem. Percebi que ele foi pelo caminho mais difícil: o da caricatura. Uma pena que Renê não soube aproveitar a grande chance que recebeu.
CHIQUINHA: Marlei Cevada foi bem fiel à menina mais chorona da TV, principalmente na voz. Uma atuação bem fidedigna.
DONA CLOTILDE: Christina Rocha estava bem caracterizada como “a bruxa do 71”, mas nas duas cenas em que apareceu no especial, apenas na última ela entendeu o que estava fazendo por ali, conseguindo até arrancar umas risadas.
DONA FLORINDA: Como já disse em outra ocasião em meu Twitter, a representação de palco da Livia Andrade foi excepcional! O papel, que estava escalado primeiramente para Marília Gabriela, casou perfeitamente com a atriz “dos pontinhos”. Seja no fisico e na voz, quanto nas caretas e/ou no figurino, Lívia surpreendeu muita gente que a via apenas como “o mulherão dos olhos do patrão”. Palmas de pé!
KIKO: Mesmo sendo um grande ator, Zé Américo deixou a desejar (bastante!) ao interpretar o “bochechudo” Kiko. Com caretas e atitudes forçadas, (salvo pelo figurino) ficou bem difícil engolí-lo como o filho da Dona Florinda. Na intenção de “se divertir”, acho que ele “relaxou” demais.
PROFESSOR GIRAFALES: Carlos Alberto se esforçou bastante, mas a pouca semelhança com o personagem e as atitudes que passavam longe do “professor Linguiça” (inclusive na altura, satirizado em cena até pelo Zé Américo), só reforça uma triste tese: ele só está no especial para honrar o trabalho de seu filho como diretor.
SEU BARRIGA: Ratinho também não deixou de ser ele no especial. A distância entre ele e o pai do Nhonho, tirando o aspecto físico, eram visíveis.
SEU MADRUGA: Felipe Levoto foi uma boa surpresa no programa. A representação da voz rouca, bem imposta pelo Felipe, deu mais fidelidade à sua atuação, junto com a boa caracterização do personagem. Foi o melhor ator entre os homens.

   Outro fato digno de relato foi a contemporaneidade dada ao texto de Bolaños nesta versão brasileira. Brincadeiras com a Copa de 2014, Twitter, Rodovia Transamazônica, além dos trocadilhos (alguns bem forçados) com bordões e programa da casa, deram o ar de século XXI do especial. Ponto positivo! O porém é que muitas dessas piadas, principalmente as de Ratinho, foram contadas em direção à câmera (pro telespectador), no maior estilo “Zorra Total” (humorístico da Rede Globo), dando uma atmosfera teatral desnecessária que a série Chaves usou pouquíssimas vezes. Ponto negativo!
   Uma das melhores cenas deste especial, sem dúvida, é a leitura da carta do Professor Girafales feita pelo Chaves para o Seu Madruga. Que é uma das cenas antológicas de Roberto Gomes Bolaños e Ramón Valdez (Seu Madruga) (in memorian) no seriado.
   No quesito audiência, a atração chegou à vice-liderança atingindo a média de 9 pontos no ibope (contra 39 da Globo e 8 da Record) no horário de 22h44 às 23h06. Em virtude do relativo sucesso, o programa ganhou uma reprise na última segunda-feira (22/08) – também após “Amor e Revolução, onde ficou em terceiro com média 5 (picos de 6, contra 25 da Globo e 8 da Record).
   Tirando alguns tropeços, o programa se saiu de todo bem, pois provou que é sim, possível, fazer um bom remake tupiniquim de “Chaves”, desde que TODO o elenco comprometa-se a se esforçar. E nessa onda de versões brasileiras, a emissora paulista já está preparando um remake da novela infantil “Carrossel”, escrita por Iris Abravanel (esposa do “Patrão”), com estreia prevista para 2012. É esperar pra ver no que vai dar...

Veja, abaixo, o programa "30 Anos de Chaves" na íntegra:


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   Gostaria de aproveitar o fim do meu post para agradecer as respostas positivas que recebi sobre a minha primeira matéria. Em especial a Débora, Nathaly, Eraldo e Antônio, que registraram as suas opiniões neste blog que está sendo feito com toda a minha dedicação. Levarei seus conselhos comigo para buscar a melhora. Mas aos meus amigos do Twitter e Facebook também, e aos, agora, cinco seguidores do blog, meu muito obrigado, e até a próxima! =D

sábado, 20 de agosto de 2011

Insensato Coração... de Mãe!


Gilberto Braga encerrou a atual novela das nove da Rede Globo com desfechos surpreendentes... Outros, nem tanto.



   185 capítulos depois, a novela “Insensato Coração” chegou ao fim. Com muitas reviravoltas, não vale a pena resgatar o passado do folhetim que começou no fim de janeiro deste ano, mas vamos falar do que interessa: deste episódio, o último, que parou o Brasil (e o Twitter!) por alguns instantes na noite do dia 19 de Agosto de 2011.

   O último capítulo começou interessante porque o gancho do penúltimo foi bem pertinente. Encontramos Léo (Gabriel Braga Nunes) em poder de Marina (Paola Oliveira), que a sequestra e tenta extorquir a sua avó, Vitória Drummond (Nathália Timberg). O tiro começa a sair pela culatra quando “o detetive” Pedro (Eriberto Leão) [ora, vejam só!] vai ao pier e descobre que o barco do Delamare havia se deslocado dali a dias. Era tudo que o mocinho queria para desconfiar da não morte de seu irmão e correr atrás para acertar as contas com o mesmo (isso inclui ir na delegacia, administrar as informações da polícia, e ir ao encontro do inimigo). Que poder, né?
  Em seguida, vemos a queixa de André Gurgel (Lázaro Ramos) ao seu fiel amigo Beto (Petrônio Gontijo) sobre a falta de sua libido pós-quimioterapia, já que se curara de um câncer na próstata e estava usando uma prótese de silicone no lugar do testículo outrora danificado. Preocupação digna de um “garanhão”, que ganhou ares de “paizão” e “amorzão” por um tempo, mas pau que nasce torto... E com um fim digno de seu personagem: acaba dispensando Carol (Camila Pitanga) para encarar um relacionamento aberto com Leila (Bruna Linszmeyer), que “reativa” a sua masculinidade com uma cena forte de amor, e no outro dia, encontramos o casal com os seus respectivos peguetes da noite na Barão da Gamboa.
   Tivemos o desfecho do (improvável) casal Kléber (Cássio Gabus Mendes) e Sueli (Louise Cardoso) – casal montado às pressas pelos autores, acredito – que, no fim de tudo, o patriarca aceita seu filho Eduardo (Rodrigo Andrade) do jeito que ele é, e comparece, mesmo que ainda sem jeito, na união civil do mesmo com seu companheiro Hugo (Marcos Damigo). Como todo o casamento, os noivos deveriam se beijar. Mas em se tratando de beijo gay na Globo em suas novelas (não vou entrar nesse mérito agora), os telespectadores ficaram a ver navios.
   Enquanto que, no penúltimo capítulo, as cenas de comédia ficaram a cargo do casal Bibi (Maria Clara Gueiros) e Douglas (Ricardo Tozzi) – muito boas, por sinal – quem nos fez rir bastante no desfecho do folhetim foi a Natalie Lamour (Deborah Secco). Depois de se mostrar que fazia tudo por dinheiro (que até então era tudo pela fama) na última semana da novela, em que estava disposta até a atrapalhar o casamento do próprio irmão por causa das verdinhas, foi muito bem sacado do Gilberto Braga e cia. transformá-la em candidata a deputada do (ora, vejam só outra vez) “Partido da Moralidade Pública” para fazer uma crítica aos políticos que entram só para se aproveitar da fama “artística” que tem para com o povo (pra quem ainda está boiando, foi uma alusão clara ao Tiririca) coisas que podemos ver no trecho do diálogo da cena entre Kléber e Sueli:
KLÉBER: No nosso sistema, os votos pertencem ao partido. A Natalie tá ajudando os espertalhões a conseguirem mais tempo na tv. Depois, eles negociam esse tempo com um candidato a presidente e levam um ministério, uma estatal...
    Com uma candidatura “bafônica”, como a própria Natalie definiu, o final só não foi perfeito se não fosse por um detalhe: não é a primeira vez que uma personagem cômica se torna política nas novelas de Gilberto Braga. Quem não se lembra da garota de programa Bebel interpretada por (ora, vejam só [3]) Camila Pitanga, que teve como seu final o congresso nacional? Em suma, Natalie deputada foi uma ideia boa, mas não inédita. Mas ainda assim, surtiu um grande efeito cômico pro fim de sua personagem.
  E a morte de Léo, gente??? Já tá virando mania global mortes nas novelas serem acompanhadas de música clássica. Num momento digno de Hitchcock, ao som da Sétima Sinfonia de Beethoven, Léo se tornou “um corpo que cai” ao ser jogado pelos detentos a mando do corrupto (e companheiro de prisão) Horácio Cortez (Herson Capri). Uma morte pomposa digna de seu personagem, que deu a Gabriel Braga Nunes, e sua impecável atuação, o passaporte VIP para compor o alto escalão da Rede Globo. Quem diria que o ator, ex-Record, que entrou para substituir o papel que seria de Fábio Assunção cairia no gosto do público a ponto de torcer por ele e o fim do mocinho Pedro? Palmas de pé...
    Ao passo que não era surpresa o fim trágico do grande vilão, também não foi surpresa o final feliz do casal protagonista Pedro e Marina, que tiveram um filho (nascimentos... digno de fim de novela).
    Quem curtiu a novela, com certeza, sentirá saudades da fictícia Liga da Família Carioca, que entrou em evidência (no Brasil e no mundo, via Trending Topic mundial no Twitter) com a sua diretora Eunice Machado (Deborah Evelyn), que aprontou todas com sua família e ainda engatou um romance pastelão com Ismael (Juliano Cazarré). O final de sua personagem, servindo cafezinho no ateliê de Gilda (Helena Fernandes) e sua filha Leila após ser posta pra fora de casa quando Júlio (Marcelo Valle) descobriu a traição foi merecido. Do pó veio, ao pó voltou. No fim de tudo, Júlio conheceu Marise (Isabel Fillardis) e começaram a namorar.
    A justiça também se fez ao casal Carol e Raul (Antônio Fagundes). Eles já tinham provado a muitos capítulos atrás que haviam dado química. Mas como os autores gostam de enrolar os telespectadores, eles se separaram. Raul se manteve sozinho (pois Carol foi o único relacionamento pós-Wanda que ele teve) e Carol tentou, mais uma vez, ser feliz com André, e vimos que não deu certo. Eles se casaram na mansão de Vitória e terminaram gravidíssimos.
   Paula (Tainá Muller) teve um final digno de patricinha americana quando comete alguma infração. Por não contar onde seu pai Cortez estava, teve que acertar as contas com a justiça fazendo serviço comunitário, servindo quentinhas aos mais carentes, onde ela provou, mais uma vez, que não tinha talento algum, para alegria de sua antiga companheira de trabalho (agora, bem sucedida) Leila.
   O casal Rafa (Jonatas Faro) e Cecília (Giovanna Lancellotti) encantou o público cativo de Insensato Coração. Com a trilha inesquecível de Bruno Mars – Talking To The Moon – vimos o casal, enfim, ter o seu final feliz, na praia, após Cecília perder o filho que esperava do delinquente Vinícius (Thiago Martins) e Rafael cortar relações com Cortez, ao descobrir que o próprio pai havia matado a sua esposa Clarice (Ana Beatriz Nogueira), a mãe que ele tanto amava.
   Vinícius, personagem que, ao meu ver, mudou de perfil da água pro vinho na trama das nove, e despertou a ira dos telespectadores quando jogou Cecília contra a parede na prisão, teve o que mereceu (mesmo sendo pouco pra ele!): foi condenado a 12 anos de prisão pela morte do jovem gay Gilvan (Miguel Roncato). Ficamos esperando um final mais humilhante pra ele, pois correu boatos de que ele seria tratado como uma mulher na prisão. Talvez por ser imagens fortes, a ideia não foi posta em prática na novela.
    Senti falta de um final digno para Tia Neném (Ana Lúcia Torre), que mesmo sendo pinguça, fofoqueira e interesseira, caiu nas graças do público; e a Jandira (Cristina Galvão). Afinal, não sabemos, de fato, qual foi o desfecho da fiel escudeira de Norma (Glória Pires).
    Falando em Norma, falo agora do mistério de parou o Brasil pela quarta vez (não é, Gilberto Braga?). Depois de Odete Roitman (Beatriz Segall, em Vale Tudo), Lineu Vasconcelos (Hugo Carvana, em Celebridade) e Taís (Alessandra Negrini, em Paraíso Tropical), chegou a vez do brasileiro se perguntar: Quem matou Norma? Confesso pra vocês que achei que seria o Léo, pois era a tendência “Gilbertana”. Nos três primeiros “Quem matou...” todos tinham sido os principais vilões da história. Foi uma virada em tanto para um último capítulo sabermos que foi a Wanda (Natália do Vale) que deu um fim naquela que, segundo o Léo, era a segunda e última pessoa que realmente o amara, depois de sua mãe. “As duas mataram por mim.” dizia o Léo, orgulhoso em seus últimos momentos em vida. Creio que agora, como li em um certo tweet, o título da novela se justifica, pois só no fim conhecemos o verdadeiro insensato coração... de mãe! Natália do Vale honrou a sua personagem com seu desfecho dramático, que matou para proteger seu filho querido, com direito a ir a loucura em sua última cena. Mais uma vez, palmas de pé pra ela e a surpresa (essa sim!) de Gilberto Braga.
   Por fim, todo o elenco se reúne no melhor (lê-se: o único) point da novela, a boate Barão da Gamboa, para assistir o show de Mart'nália(?) cantando “Coração em Desalinho”, música de abertura da novela cantada por Maria Rita (porque não ela?). Parte do elenco vestia camisas estampadas com a inscrição “Dennis Forever” em menção ao diretor geral da trama, Dennis Carvalho. Uma homenagem um tanto quanto desnecessária para ser levada ao ar. Tenho certeza que muitos telespectadores ficaram em casa se perguntando o porquê das camisas.
   No mais, Gilberto Braga encerrou sua novela com méritos. Ele é um dos grandes novelistas que o Brasil tem e soube conduzir bem sua trama sem se perder muito as ideias originais do início do folhetim.

(toca-se Suspicious Mind, do Elvis, pra comemorar! Que aliás, foi um dos grandes achados da trilha de Insensato Coração).

   E que venha “Fina Estampa”!

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É isso, galera! Espero que vocês tenham gostado da minha análise, que é o primeiro post do blog “RG na TV”!

Preciso de seus comentários pra saber se estou mandando bem ou não... Ajudem a formar um futuro jornalista... rs! Lerei todos e responderei também. Até mais!